Em 2017, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Fórum Econômico Mundial (FEM) estimaram que mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo estavam trabalhando sob coação e vários graus de coerção. Além disso, confirmaram que práticas trabalhistas exploradoras foram responsáveis por US$ 150 bilhões em lucros para empresas privadas.
A escravidão e o tráfico de pessoas descritos em livros, filmes e pesquisas acadêmicas nos fazem acreditar que já sabemos como prevenir esse tipo de injustiça. No entanto, pode ser difícil identificar casos de escravidão moderna devido à sua natureza ambígua. Grande parte deles estão ocultos nas extremidades das cadeias de suprimentos globais, que permanecem invisíveis para organizações, empresas e órgãos regulatórios.
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